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The Imperial period
O Período imperial

  United States and Brazil Home >> Historical Foundations >> The Imperial period

Dom Pedro I (1798-1834) proclaimed Brazil's independence from Portugal on September 7, 1822. In contrast to events in Spanish America, independence did not lead Brazil to splinter into several countries with republican forms of government. Brazil remained territorially united under a monarchy, with no more than minor clashes between those who supported Portugal and those loyal to Dom Pedro I. In December 1824, in spite of its preference for republican government, the United States became the first country to recognize Brazil's independence. In the same year, José Silvestre Rabello (1807-1891) became Brazil's first envoy to Washington.

When Dom Pedro I abdicated the throne and returned to Portugal in 1831, his son Pedro de Alcântara (1825-1891) was proclaimed Emperor Dom Pedro II. Since Pedro was barely five years old, there was a period in which regents ruled Brazil. The regency was the political system adopted to rule Brazil before Dom Pedro became of legal age. The Regência Trina (Three-man Regency) lasted from 1831 until 1834, and was followed by the Regência Una (Single Regency) that lasted until 1841. The system was to terminate when Pedro II turned eighteen, but unrest in the provinces caused him to assume full powers earlier, in 1840, in order to strengthen the central government.

The period of his monarchy, known as the Second Reign, extended from 1840 to 1889 and was marked by expansion of national territory, continued westward extension of the national frontier, and relative stability and progress. Other important developments included the growth of the coffee and rubber industries, and a war in which Argentina, Brazil, and Uruguay defeated Paraguay.

Although there were many positive aspects to Dom Pedro II's reign, a major, long-standing problem revolved around the issue of slavery. Slaves played an important role in Brazil's economy. They not only provided labor on the sugar plantations, but were the backbone of almost all economic and social endeavors, from work on the plantations and in the gold mines to the performance of routine, daily tasks in homes and towns.

An enlightened ruler and a great admirer of Abraham Lincoln (1809-1865), Dom Pedro II recognized that slaves could not remain the mainstay of the emerging nation's labor force but feared plunging the country into civil war. Approaching the problem incrementally, he began to encourage immigrants from Europe to work on the farms, especially in the southeast, and initiated steps towards the abolition of slavery, beginning with the Queiróz Law of 1850 outlawing the slave trade. His second major step towards abolishing slavery was to proclaim in 1871 the Lei do Ventre Livre (Law of the Free Womb), which declared that thenceforth all children born to slaves would be free. The Saraiva-Cotegipe Law in 1885 freed all slaves at age of sixty. While the emperor was in Europe for health reasons, his daughter, Regent Princess Isabel (1846-1921), signed the Lei Áurea, the Golden Law, which abolished slavery on May 13, 1888.

With the end of slavery, the days of the empire were numbered. There was no civil war, but the provinces that depended on slavery for their economic sustenance withdrew their support from the emperor. A republic was proclaimed in November 15, 1889, and Dom Pedro II and his family left for France.


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[Pedro II, Imperador do Brasil, em 1883] [Pedro II, Emperor of Brazil], Joaquim Insley Pacheco, 1883. National Library of Brazil. Iconography Division.

Although Dom Pedro I was the first emperor of Brazil and the person who declared its independence, his son, Dom Pedro II, was the most important figure of the Imperial Period. Dom Pedro I was criticized of being incapable of protecting the interest of Brazil because he was Portuguese by birth.


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Acclamation de D. Pedro II. À Rio de Janeiro le 7 Avril, 1831 [Acclamation of D. Pedro II as Emperor of Brazil on April 7, 1831] from Voyage pittoresque et historique au Brésil [A picturesque and historical trip to Brazil], Jean Baptiste Debret, 1834. National Library of Brazil. Iconography Division.

Don Pedro II was formally acclaimed emperor as soon as his father abdicated. The ceremony took place at Campo de Santana, a plaza near the center of Rio de Janeiro, where the crowd welcomed the new emperor.



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O Período imperial
The Imperial period

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D. Pedro I (1798-1834) proclamou o Brasil independente de Portugal no dia 7 de setembro de 1822. Em contraste com o que havia ocorrido com América espanhola, a independência não resultou na formação de várias repúblicas. Apenas ocorreram pequenos conflitos entre os brasileiros e as forças leais a Portugal, mas a unidade territorial foi mantida sob a forma de governo monárquico. Embora os americanos fossem favoráveis à república, os Estados Unidos foi o primeiro país a reconhecer a independência do Brasil em dezembro de 1824. José Silvestre Rabello (1807-1891) foi o primeiro representante do novo país enviado a Washington em 1824.

Em 1831, quando Dom Pedro I abdicou do trono do Brasil, seu filho Pedro de Alcântara (1825-1891) foi aclamado imperador com o título de D. Pedro II. Porém, como contava com apenas cinco anos de idade, não pôde assumir o governo, que foi entregue inicialmente a uma Regência Trina Provisória até que a Assembléia Geral elegesse a Regência Trina Permanente, composta por José da Costa Carvalho (1796-1860), João Bráulio Muniz (1796-1835) e Francisco de Lima e Silva (1785-1853). A Assembléia ratificou a escolha de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), feita anteriormente por Dom Pedro I para tutor de D. Pedro II, em sua menoridade.

Em 1834 criou-se a Regência Una, a ser eleita por um período de quatro anos. Foi eleito regente o Padre Diogo Antônio Feijó (1784-1843) , que permaneceu no cargo até 1837, quando renunciou; foi eleito para substituí-lo o Senador Pedro de Araújo Lima (1793-1870). A regência de Araújo Lima, que deveria durar até 1842, encerrou-se em 1840 com a proclamação da maioridade de Dom Pedro II. Os partidários da antecipação da maioridade do jovem imperador acreditavam que o fortalecimento do poder central, na pessoa do imperador, poria termo à agitação reinante em algumas províncias.

O reinado de Dom Pedro II, também chamado de Segundo Reinado, estendeu-se de 1840 a 1889, foi marcado pela expansão do território nacional rumo oeste e é considerado um período de estabilidade e progresso.

Uma das grandes questões internas do Império foi a da escravatura que, iniciada nos albores da colonização, provavelmente em 1532, estendeu-se até 1888. São três séculos e meio de escravidão, condição na qual o negro desempenhou importante papel tanto na fase colonial quanto depois da Independência, no desenvolvimento econômico do Brasil. Em 1850 a Lei Eusébio de Queirós proíbe o tráfico de escravos. A partir desse momento, intensifica-se a campanha pela abolição total da escravidão. Esse ideal que motivou a atuação de políticos, artistas, poetas, militares e intelectuais, não foi alcançado de uma só vez; a lei da abolição total foi precedida de outras parciais como a Lei do Ventre Livre que declarava livres todos os filhos de escravos que nascessem a partir da data de sua promulgação, 28 de setembro de 1871.

Em 1885, a Lei dos Sexagenários libertava todos os escravos de 60 anos em diante. A abolição total veio a 13 de maio de 1888, durante a Regência da Princesa Isabel (1846-1921), na ausência do Imperador, que estava em viagem à Europa.

A Lei Áurea, como foi chamada, provocou profunda desordem na economia do país, com exceção de São Paulo. Nas outras províncias não se tinham providenciado meios de substituição do braço escravo pelo braço livre.

Com o fim da escravidão os dias do império estavam contados. Não houve guerra civil mas as províncias que dependiam da mão-de-obra escrava deixaram de apoiar o imperador. A república foi proclamada no ano seguinte e o imperador e sua família exilados para a França.


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[Pedro II, Imperador do Brasil, em 1883], Joaquim Insley Pacheco, 1883. Fundação Biblioteca Nacional. Divisão de Iconografia.

Embora Dom Pedro I tenha declarado a independência do Brasil e se tornado o primeiro imperador do país, seu filho, Dom Pedro II foi a figura mais importante do período imperial. O pai foi criticado por ter sido incapaz de proteger os interesses do Brasil devido a seu nascimento em Portugal.


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Acclamation de D. Pedro II. À Rio de Janeiro le 7 Avril, 1831 [Acclamation of D. Pedro II as Emperor of Brazil on April 7, 1831] em Voyage pittoresque et historique au Brésil [Viagem pitoresca e histórica ao Brasil], Jean-Baptiste Debret, 1834. Fundação Biblioteca Nacional. Divisão de Iconografia.

Dom Pedro II foi aclamado formalmente imperador assim que seu pai abdicou o trono. A cerimônia aconteceu no Campo de Santana, perto do centro do Rio de Janeiro, onde a população saudou seu novo imperador.