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Galeria de fotos

O melhor da ciência

29 de janeiro de 2013

Esta galeria de fotos faz parte da edição de “Ciência: A Nova Fronteira.

Vários vencedores do Prêmio Presidencial para Cientistas e Engenheiros em Início de Carreira de 2010 e 2011 revelam o que acham que a ciência tem de melhor.

INTRO: Pecase2011.jpg in G:\Publications (Written Content)\E-Journals\EJs_Content Only\ScienceJournal\Photos\

ALT: Barack Obama de frente para um grupo de pessoas em pé na Casa Branca

CREDIT: Casa Branca

Perguntamos a vários vencedores do Prêmio Presidencial para Cientistas e Engenheiros em Início de Carreira de 2010 e 2011 o que a ciência tem de melhor. Veja as respostas a seguir.

Aqui, o presidente Obama fala com os vencedores do prêmio de 2011.

1. Scottgaudi in G:\Publications (Written Content)\E-Journals\EJs_Content Only\ScienceJournal\Photos\Gaudi

ALT: Scott Gaudi sentado à mesa (cortesia de Scott Gaudi)

CREDIT: Foto cortesia

Scott Gaudi:

Somos todos muito sortudos e privilegiados por viver em uma época completamente singular da história da humanidade. Pela primeira vez, é possível a busca científica de algumas das mais antigas e profundas perguntas: Há outros sistemas solares? Eles se parecem com o nosso? Nós estamos sozinhos? Agradeço imensamente e é uma honra poder participar do esforço para encontrar respostas para essas perguntas. Fico surpreso, na verdade, por ser capaz de fornecer algumas respostas. Não é legal?

Scott Gaudi, professor associado de astronomia, Universidade do Estado de Ohio, em Columbus

2. CurtisHuttenhower in G:\Publications (Written Content)\E-Journals\EJs_Content Only\ScienceJournal\Photos\BestAboutScience

ALT: Close de Curtis Huttenhower (cortesia de Curtis Huttenhower)

CREDIT: Foto cortesia

Curtis Huttenhower:

Quando termino uma tarefa, minhas duas maiores prioridades são que os resultados estejam corretos e que contribuam para nosso entendimento da saúde humana. Poucos trabalhos têm grandes prioridades como essas. Como bônus, trabalho com algumas das pessoas mais inteligentes do mundo e, eu e meus colegas nos ajudamos para aprendermos uns com os outros todos os dias. Isso é um privilégio.

Curtis Huttenhower, professor assistente de biologia computacional e bioinformática, Universidade de Harvard

Bioinformática: O uso da tecnologia computacional para organizar, armazenar e analisar dados biológicos e bioquímicos.

3. Khademhosseini in G:\Publications (Written Content)\E-Journals\EJs_Content Only\ScienceJournal\Photos\Khademhosseini

ALT: Ali Khademhosseini (cortesia de Ali Khademhosseini)

CREDIT: Foto cortesia

Ali Khademhosseini:

Acho que há muitas coisas legais sobre fazer ciência. No entanto, além de descobrir coisas novas que podem potencialmente melhorar a vida das pessoas, gosto muito de produzir um impacto bem direto na vida dos meus alunos e inspirar as pessoas a seguirem uma carreira em ciência e engenharia. Eu treinei algumas pessoas que se tornaram cientistas e é sempre uma grande satisfação vê-las desenvolverem suas próprias carreiras e produzirem um impacto no mundo.

Ali Khademhosseini, professor associado, Divisão Harvard-MIT de Ciências da Saúde e Tecnologia, Brigham and Women's Hospital, Escola de Medicina de Harvard

4. David_Noon_Summit2012 in G:\Publications (Written Content)\E-Journals\EJs_Content Only\ScienceJournal\Photos\BestAboutScience

ALT: David Noone próximo a um equipamento científico (cortesia de David Noone)

CREDIT: Foto cortesia

David Noone:

Fazer ciência é descobrir como as coisas funcionam. Buscar respostas é extremamente apaixonante. Poucas coisas são mais divertidas do que examinar observações recém-coletadas ou ver medições que ninguém viu antes e perguntar: “Isto mostra que o mundo funciona de maneira diferente da que eu imaginava?” Minha pesquisa me leva a lugares espetaculares, tais como o topo de vulcões no Havaí, a capa de gelo na Groelândia e as florestas alpinas próximas à minha casa, no Colorado. Observamos o movimento das moléculas de água entre a neve, o ar e as folhas para descobrir como a terra, a atmosfera e as nuvens estão ligadas na escala do planeta como um todo. A água é fundamental para nosso meio ambiente, agricultura e sociedades. Ajudar a solucionar problemas importantes é gratificante. Mas a ciência também é bastante divertida e mais do que viciante.

David Noone, professor associado de ciências atmosféricas e oceânicas, Universidade de Colorado, em Boulder

5. YuriShprits in G:\Publications (Written Content)\E-Journals\EJs_Content Only\ScienceJournal\Photos\BestAboutScience

ALT: Retrato de Yuri Shprits (cortesia de Yuri Shprits)

CREDIT: Foto cortesia

Yuri Shprits:

Quando viajo de avião, geralmente vejo pessoas montando quebra-cabeças. Elas ficam bem animadas quando encontram soluções. Solucionar quebra-cabeças é o que fazemos. Este é o nosso trabalho. Nossos quebra-cabeças são mais difíceis, mas solucioná-los também é mais recompensador. Temos o melhor trabalho do mundo.

Yuri Shprits, geofísico pesquisador, Universidade da Califórnia, Los Angeles

Geofísica: O estudo das condições abaixo da superfície da Terra e das observações quantitativas de suas propriedades físicas.

6. PawanSinha in G:\Publications (Written Content)\E-Journals\EJs_Content Only\ScienceJournal\Photos\SinhaPrakashProject

ALT: Foto de Pawan Sinha olhando para cima (cortesia de Pawan Sinha)

CREDIT: Foto cortesia

Pawan Sinha:

O homem é, por natureza, um ser empático. Nos sentimos mal quando vemos sofrimento. Na minha opinião, a melhor coisa da ciência é que ela oferece o treinamento e as ferramentas para fazer algo concreto para aliviar o sofrimento humano. Imagine a felicidade que uma mãe sente quando um medicamento, criado por meio do processo da descoberta científica, cura seu filho de uma temida doença. Imagine a alegria que uma pessoa sente quando fala com um amigo que está se sentindo sozinho em um país estranho — a ciência possibilita essa comunicação. Pode-se citar inúmeros exemplos como esses.

Nos sentimos bem quando fazemos uma boa ação. O cientista tem a oportunidade de fazer várias. A vida de um cientista é preenchida com a possibilidade de transformar vidas para melhor, estejam próximas ou distantes. Não é de se admirar que os cientistas sejam tão felizes!

Pawan Sinha, professor associado de neurociência computacional e visual, Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT)

Neurociência: O estudo do sistema nervoso, incluindo campos tais como a neuroquímica e a psicologia experimental que lidam com a estrutura e o funcionamento do sistema nervoso e do cérebro.

7. MVasquez2 in G:\Publications (Written Content)\E-Journals\EJs_Content Only\ScienceJournal\Photos\BestAboutScience

ALT: Close de Mariel Vazquez (cortesia de Diane Fenster/Universidade do Estado de São Francisco)

CREDIT: Foto cortesia

Mariel Vazquez:

A melhor coisa de ser cientista é a diversão. A ciência é divertida. A matemática é divertida. Eu utilizo a matemática e os computadores para enfrentar problemas científicos que envolvem o DNA e as interações de proteínas com o DNA. No trabalho, eu tenho que desenhar muitas figuras. Eu brinco com cordas e fitas. Também crio filmes legais que me ajudam a entender e a solucionar os problemas que estou estudando. Como cientista, também tenho que viajar muito, me reunir com pessoas do mundo todo e trabalhar com elas. O maravilhoso da ciência é que ela oferece uma infinita fonte de problemas desafiadores para todo tipo de gosto e paixão, além de nos inspirar a trabalhar pesado para entender o nosso mundo.

Mariel Vazquez, professora associada de matemática, Universidade do Estado de São Francisco

8. BrentWaters in G:\Publications (Written Content)\E-Journals\EJs_Content Only\ScienceJournal\Photos\BestAboutScience

ALT: Foto de Brent Waters (cortesia de Brent Waters)

CREDIT: Foto cortesia

Brent Waters:

Para mim, o melhor de ser cientista é poder escolher com quais problemas trabalhar. Se há um problema que me interessa ou desperta a minha curiosidade, posso fazer dele o meu trabalho, para entendê-lo e solucioná-lo.

Brent Waters, professor assistente de criptografia e segurança informática, Universidade do Texas, em Austin

Criptografia: O estudo do escrever em códigos e decifrar tais escritas, geralmente utilizado para proteger sistemas computacionais.